Dia Internacional da Mulher - um filme, um livro, uma música
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  • Foto do escritorDiego Gambier

Dia Internacional da Mulher - um filme, um livro, uma música

Atualizado: 4 de abr. de 2022

Hoje, dia 8 de março, é o Dia Internacional da Mulher. Em 1975, a data foi oficializada na ONU com o intuito de celebrar as conquistas e os avanços políticos e sociais relacionados às mulheres. Hoje, a data serve não apenas como um momento para celebrar as conquistas do movimento feminista, mas também para retomar questões como a desigualdade de gênero. Por esse motivo, nossas dicas do mês de março não poderiam ter um tema diferente.

Documentário:

“She’s beautiful when she’s angry” (“Ela fica linda quando está com raiva”, em tradução livre) dirigido por Mary Dore (2014). O documentário aborda a história do movimento feminista dos EUA a partir das décadas de 1960 e 1970. Ao mesmo tempo em que traz as reivindicações das mulheres e cenas das manifestações durante a Segunda Onda Feminista, expõe uma série de declarações machistas vivenciadas pelas mulheres naquele período e que permanecem no tempo presente. Está disponível na Netflix.

 

Música:

“A mulher do fim do mundo” de Elza Soares (2015). A maravilhosa música de Elza Soares também dá nome ao 34° álbum de sua carreira: A mulher do fim do mundo (2015). A artista sempre teve uma extrema importância para o movimento feminista e para o movimento negro. Na letra dessa música, Elza traz um pouco de sua história de sobrevivência como mulher preta sob a opressão de nossa sociedade patriarcal. Mais do que contar sua história, a letra também dialoga com a vida de muitas mulheres do país.


 

Livro:

Eu, Tituba: Bruxa Negra de Salem, de Maryse Condé (2019). A escritora caribenha reconta o conhecido julgamento histórico das Bruxas de Salem. Nesse romance, ela procurou recriar esse universo sob a perspectiva de Tituba, uma mulher negra escravizada. O romance histórico traz para o centro da narrativa a história pouco conhecida dessa personagem. Assuntos como preconceito de gênero, raça e classe, escravidão e identidade africana, caminham junto de Tituba em sua jornada.


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