Sinopse O que resta da modernização quando a memória é silenciada? Quem decide o que deve ser lembrado e o que se apaga? Em uma travessia urbana por São Paulo, este curta-metragem experimental percorre espaços onde as promessas do progresso se entrelaçam com as marcas da repressão. Viadutos, estações de metrô e prédios históricos dialogam com locais de violência política e apagamento da memória. Por meio de imagens em Super 8, registros digitais e arquivos institucionais, o filme propõe uma escavação crítica da cidade, revelando camadas ocultas de seu passado autoritário e questionando os modos como vemos, lembramos e habitamos o presente. Direção e Imagens: Rafael Pagatini Produção: Carla Borba Edição: Tula Anagnostopoulos Sound Designer, Supervisão musical e composição de trilha musical original: Marcus Neves Gravação binaural adicional: Herbert Baioco Estúdio de Foley: Schultz Audio Works Artista de Foley: Juliano Schultz Gravação de Foley: Guilherme Baptista Edição de Foley: Lucas Boa Viagem Música: “I Dragged You Into The Tunnel At The End Of The Light”, Gimu (Confusão Records) Designer Gráfico: Monomotor Acessibilidade Comunicacional: Si Dornelles e Cris Kenne Obras de Arte: Diálogo, 1979 de Franz Weissmann Sem Título, 1978 de Alfredo Ceschiatti Monumento aos mortos e desaparecidos políticos, 1993 de Ricardo Othake Camadas (José Guimarães), 2021 de Rafael Pagatini Amazônia Barroca, 1975 de Guy Machado Filinto da Silva Escadas Vermelhas, 2024 de Carmela Gross Cultura=Capital, 2012 de Alfredo Jaar Agradecimentos: Paulo César Gomes Deborah Neves Núcleo Memória Memorial da Resistência de São Paulo Universidade Federal do Espírito Santo Fotografias de Arquivo: Sesc Memórias Filmado em digital (iPhone 11), em película Super 8 preto-e-branco reversível (Kodak Tri-X 7266) e colorida (Kodak EKTACHROME 100D 5294/7294), na cidade de São Paulo entre 2022 e 2024. _ Este projeto foi realizado por meio de incentivo da Lei Paulo Gustavo – Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Estado do Espírito Santo – Ministério da Cultura – Governo Federal. ‎

O que resta da modernização quando a memória é silenciada? Quem decide o que deve ser lembrado e o que se apaga? Em uma travessia urbana por São Paulo, este curta-metragem experimental percorre espaços onde as promessas do progresso se entrelaçam com as marcas da repressão. Viadutos, estações de metrô e prédios históricos dialogam com locais de violência política e apagamento da memória. Por meio de imagens em Super 8, registros digitais e arquivos institucionais, o filme propõe uma escavação crítica da cidade, revelando camadas ocultas de seu passado autoritário e questionando os modos como vemos, lembramos e habitamos o presente. Direção e Imagens: Rafael Pagatini Produção: Carla Borba Edição: Tula Anagnostopoulos Sound Designer, Supervisão musical e composição de trilha musical original: Marcus Neves Gravação binaural adicional: Herbert Baioco Estúdio de Foley: Schultz Audio Works Artista de Foley: Juliano Schultz Gravação de Foley: Guilherme Baptista Edição de Foley: Lucas Boa Viagem Música: “I Dragged You Into The Tunnel At The End Of The Light”, Gimu(Confusão Records) Designer Gráfico: Monomotor Acessibilidade Comunicacional: Si Dornelles e Cris Kenne Obras de Arte: Diálogo, 1979 de Franz Weissmann Sem Título, 1978 de Alfredo Ceschiatti Monumento aos mortos e desaparecidos políticos, 1993 de Ricardo Othake Camadas(José Guimarães), 2021 de Rafael Pagatini Amazônia Barroca, 1975 de Guy Machado Filinto da Silva Escadas Vermelhas, 2024 de Carmela Gross Cultura=Capital, 2012 de Alfredo Jaar Agradecimentos: Paulo César Gomes Deborah Neves Núcleo Memória Memorial da Resistência de São Paulo Universidade Federal do Espírito Santo Fotografias de Arquivo: Sesc Memórias Filmado em digital (iPhone 11), em película Super 8 preto-e-branco reversível (Kodak Tri-X 7266) e colorida (Kodak EKTACHROME 100D 5294/7294), na cidade de São Paulo entre 2022 e 2024. _ Este projeto foi realizado por meio de incentivo da Lei Paulo Gustavo – Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Estado do Espírito Santo – Ministério da Cultura – Governo Federal. ‎

Durante muito tempo, a imprensa brasileira retratou a população LGBT de forma pejorativa. Neste cenário, surgiu o Lampião da Esquina, primeiro jornal de alcance nacional feito por homossexuais com a proposta de quebrar esse padrão. O Lampião serviu de inspiração para a criação, mais tarde, do Chanacomchana, boletim voltado à divulgação de atividades e reflexões de militantes lésbicas durante a década de 1980. Sobre o assunto falam Renan Quinalha, doutor pela USP com a tese Contra a moral e os bons costumes: a política sexual da ditadura brasileira (1964-1988)”; João Silvério Trevisan, editor do Lampião (1978-1981); e Marisa Fernandes, mestre em história social. VEJA A SÉRIE COMPLETA EM: https://goo.gl/Av4p2B ▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. ▶ Inscreva-se, curta e compartilhe!